Guilherme Kalil, parte 2

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As coisas são como são

Comedy


O papo com Guilherme Kalil nessa parte 2 se inicia com o assunto psicanálise: “Ajuda a gente a corrigir uma porrada de coisa, e outra porrada de coisa a gente entende. Eu tenho questão que vou ter que aprender a lidar como ela é, que não adianta, é parte do segredo da gente viver feliz, né? É aceitar o nosso defeito, a nossa limitação, sem apego”. “E a meditação complementa isso muito bem né?! Não da pra ta com as gavetas todas arrumadas, eu gastaria mais de uma vida pra isso.” Kalil chega a fazer uma comparação do que seria mindfulness e vipassana com uma corrida: “Mindfullness seria a corrida de 10km e Vipassana a ultra maratona” Comenta também sobre um termo que talvez tenha sido criado por ele, a “desateisação” que “coloca pulgas atrás da minha orelha” e questiona “O que vem de consciência pela frente na minha vida que eu não sei?” Em seguida o assunto se desenrola pra importância da regulamentação de um mercado “Quando você regulamenta um mercado, você passa a ter artifício pra proteger quem tá naquele mercado”. Kalil Desenvolve sobre BSOP, PPPoker, o caso Mike Postle, assumir certos riscos como: “um clube quebrar com meu $ dentro como já aconteceu..” E comenta sobre a expansão e crescimento da indústria do poker no Brasil, “que hoje permite que um podcast a respeito do assunto viva do podcast. Que há tantos profissionais ganhando a vida, seja da organização de torneios, dealers, floor, imprensa... É uma indústria que tomou porte sozinha”. E compartilha seu pensamento a respeito dos catrupes do Poker ao vivo e online. Tá esperando o que pra conferir a continuação da nossa conversa? Manda bala no play, link na bio!