Rafael Ohana

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As coisas são como são

Comedy


Pensa num papo Foda! Com o grande “pirata” @rafaelohana Masculinidade frágil, quebra de paradigmas como: homem hetero fazer pole dance, dançar com outros homens. Passado escroto e ciumento com mulheres, "eu entrei na dança pra ela só dançar comigo"... Mas que curtiu demais dançar e relata que fez zouk como uma forma de protesto após um termino. Rafa em um momento se diz cria da sociedade machista e comenta sobre namoradas feministas terem o feito ver coisas que não enxergava sobre empatia e respeito com as mulheres. “Eu acho que tudo acontece porque tem que acontecer, por um motivo bizarro do universo”. = As coisas são como são haha Rafa descreve o curso de hipnose como “se não foi a melhor experiência, foi uma das melhores experiências da minha vida”... “Eu sempre falo pra todo mundo, faça, faça esse negocio e vá resolver seus problemas”... E compartilha como foi a sua regressão, "chorei muito, aquela catarse, como nunca tinha chorado na minha vida" também que a hipnose o ajudou em sua vida mais do que terapia tradicional, num outro momento em que teve dificuldade em valorizar a vida. “Quando saí do transe, na minha frente tavam cerca de 30 pessoas com os olhos cheios de lagrimas, depois que acontece é maravilhoso, eu entrei com muito medo e, muito pelo contrario, foi experiência absurda de boa”. Ohana levanta uma reflexão sobre a pandemia: “Quantas das pessoas que você conhece que vão morrer nessa pandemia?” “Eu faço o que eu faço (isolamento) pra cuidar as pessoas que eu amo.. E pras pessoas que eu não conheço também, eu faço pelo próximo, por empatia pelo próximo. É o que está faltando, empatia mesmo. Covid é um mal silencioso que tá pegando muita gente”. Ohana conta como ele e sua esposa @prinayade se reinventaram nesse período. “Hoje os meus serviços são um pouco mais caros porque quero trabalhar menos, com mais empenho e mais criatividade” Rafa manifesta não se podar nas redes sociais: “Ladrão de energia é você ser quem você não é”... “Cliente que não gosta de palavrão, não é cliente pra mim” E finaliza dizendo que no processo seletivo do shooting day, não há foto no formulário de inscrição, pois priorizam quem está em busca de alguma mudança, melhorar a auto estima, se sentir melhor... Em resumo, o bem-estar das mulheres. "pra gente não importa o físico, a gente fotografa pessoas de todos os físicos possíveis, todo mundo tem a sua beleza" O pirata deixa uma vasta lista de dica cultural: Livros do Anthony Robbins e Napoleon Hill. O poder do subconsciente - Joseph murph Essencialismo - Greg Mckeown. A sutil arte de tocar o foda-se - Mark Manson Curso em SP The Land Mark Fórum Curso de hipnose Guilherme Alves