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Em 2017 o jogo The Legend of Zelda: Breath of the Wild recebeu inúmeras premiações, incluindo o título de "Jogo do Ano" no Game Awards, uma espécie de Oscar do mundo dos videogames. Trata-se, de fato, de uma impressionante experiência de entretenimento eletrônico em um ambiente caracterizado pelo que se costuma chamar de "mundo aberto". Ao controlar o personagem principal do título, o jogador percorre paisagens, arquiteturas, cidades, atmosferas e memórias distintas: num mundo que não existe, passamos a reconhecer marcos, referências e lembranças internas à trama do jogo, quase como se tivéssemos mesmo feito uma viagem por um lugar existente em nosso mundo material. O que faz desse jogo uma experiência tão interessante? Com o quê ele se comunica? Como ele ativa nossas próprias referências e memórias? E, finalmente, por que há tantas sementes de Koroks espalhadas por aí? MARCAÇÕES 00min55s - Preâmbulo 04min12s - Conversa LINKS A seção mais heroica deste episódio! Pouco Pixel: Meu nome não é Zelda The Legend of Zelda Wiki Nintendo: sobre o universo de The Legend of Zelda The Architecture of the Legend of Zelda Polygon: Solving the Zelda Timeline in 15 Minutes | Unraveled Medium.com/@pizzasheets: O espaço entre espaços: Breath of the Wild e Shadow of the Colossus The Making of The Legend of Zelda: Breath of the Wild The Legend of Zelda: Breath of the Wild : NES prototype Arquitetura em Notas: easter eggs arquitetônicos em The Legend of Zelda: Breath of the Wild Série Grandes paisagens de Pieter Bruegel e van Doetecum Andarilho sobre o mar de neblina, pintura de Caspar Friedrich MÚSICAS Nenhuma das músicas originais está disponível no Spotify, mas você pode conferir algumas boas versões na nossa Playlist no Spotify NA INTERNET foradeprumo.com Twitter, Facebook, Instagram REDES SOCIAIS Arthur, Carolina, Gabriel, Natália.