Luiz Oosterbeek

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O lugar da mediação

Arts


Ainda em confinamento forçado, conversámos com Luíz Oosterbeek, arqueólogo e diretor do Museu de Arte Pré-Histórica de Mação, sobre o momento conturbado que vivemos, tentando perceber de que falamos por estes dias quando falamos sobre o valor da cultura.Professor coordenador do Instituto Politécnico de Tomar, Luíz Oosterbeek iniciou a sua atividade como arqueólogo em 1982, dedicando-se sobretudo aos mecanismos de expansão da economia agro-pastoril na Península Ibérica, tópico do seu doutoramento em arqueologia. Como docente do ensino superior politécnico, desde 1986, coordenou projetos de investigação nos domínios da arqueologia, gestão do património cultural e gestão integrada do território em Portugal, na América Latina e em África. Recebeu bolsas e prémios, relacionados com estas atividades, da Comissão Europeia, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação para a Ciência e Tecnologia, da tutela da cultura em Portugal, e de diversas empresas. É Professor convidado das Universidades de Córdova (Espanha) e Ferrara (Itália), membro do Conselho Científico do Museu Nacional de História Natural em Paris (França), titular da Cátedra UNESCO-IPT em Humanidades e Gestão Cultural Integrada do Território, Secretário Geral do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas (Paris, Unesco) desde 2014, Vice-Presidente de HERITY International (Roma, Itália), membro do Conselho Científico do Centro Universitário Europeu para o Património Cultural (Ravello, Itália), Conselheiro do Forum Cultural Mundial Taihu (China), Presidente do Instituto Terra e Memória (Portugal) e Vice-Diretor do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra. Foi Pró-Presidente para as Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Tomar, vogal e vice-gestor da área de Ciência e Sociedade do programa ibero-americano CYTED e Secretário-Geral da União Internacional das Ciências Pré-Históricas e Proto-Históricas.