Mulheres na ciência: representatividade ainda é baixa

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O primeiro caso de coronavírus da América Latina foi confirmado em São Paulo, no dia 26 de fevereiro de 2020 e, apenas dois dias após a confirmação, pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz e das universidades de São Paulo (USP) e de Oxford (Reino Unido) publicaram a sequência completa do genoma viral, que recebeu o nome de SARS-CoV-2. Dentre os coordenadores dos estudos estavam as pesquisadoras brasileiras Dra. Ester Sabino, diretora do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (CADDE); e Dra. Jaqueline Goes de Jesus, pós-doutoranda na Faculdade de Medicina da USP e bolsista da FAPESP. Iniciamos o texto descritivo deste episódio do nosso Podcast para ilustrar, com dados recentíssimos, o tema da nossa conversa desta semana: Mulheres e Meninas nas Ciências. A entrevistada deste episódio é a Dra. Juliana Cordeiro, professora universitária e pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa, sediado em Aracaju/SE, e que, ao longo de cerca de 30 anos de atuação nas bancadas dos laboratórios de pesquisa, tem desenvolvido produtos que ajudam a melhorar a qualidade de vida das pessoas, a exemplo das membranas com extrato de barbatimão que aceleram a cicatrização das feridas do pé diabético. Dra. Juliana Cordeiro falou sobre a presença feminina na produção de ciência, tecnologia e inovação, e sobre o movimento mundial, organizado pelas Nações Unidas, para que os países abram mais espaços para que mulheres e meninas sejam inseridas nestes campos de atuação. Vamos ouvir a conversa? --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pravocesaber/message