Fala, pessoal! Tudo certinho? Fui da Praia de Iracema até o Mercado dos Peixes em Mucuripe pela Av. Beira Mar! Uma caminhada de quase 5km que vale a pena!

BANDCAST

Bora Lá Pelo Brasil #13 – Praia de Iracema até o Mercado dos Peixe em Mucuripe

Veredas do Sagrado: interfaces entre Imaginário, Ecologia e Religião é um livro que deve, obrigatoriamente, estar na estante de todo leitor que quer entender a contemporaneidade e o ser humano. O professor da USP, Jorge Miklos, organizador da publicação, diz que o livro merece muitas leituras e igual quantidade de reflexões. Jorge Miklos, escritorAtravessamos uma crise mundial imposta pela pandemia. Travessia no deserto. Que estas encruzilhadas se convertam nas sementes que a utopia solicita: paciência histórica e a disposição de não calar a consciência, mas continuar regando a terra seca. O livro traz 13 artigos de autores diferentes com assuntos diversos que tem como pano de fundo promover a discussão sobre assuntos que entrelaçam os campos do imaginário, da ecologia e religião e apontar prognóticos sobre a sociedade. "Muitos desses colegas continuam heroicamente se aprofundando nos estudos do Imaginário, da Ecologia da Comunicação e da Religião, vertentes que se revelam cada vez mais necessárias para a compreensão do ser humano e da sociedade atual, na qual está inserido", detalha o professor, que é sociólogo e doutor em Comunicação pela PUC-SP. Capa de Veredas do Sagrado: : Divulgação A editora Humanitas, da FFLCH, da Universidade de São Paulo, acaba de publicar Veredas do Sagrado: interfaces entre Imaginário, Ecologia e Religião, livro que reúne pesquisas efetivadas com o apoio e fomento da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista. Veredas do Sagrado é organizado pelo Prof. Dr. Jorge Miklos, que o escreveu em parceria com os pesquisadores. "São cooperações intelectuais colaborativas cujos temas entrelaçam os campos do imaginário, da ecologia e da religião", explica Miklos. Os pesquisadores, coautores dos textos capitaneados por Miklos, são mestres e doutores, que seguem desenvolvendo suas pesquisas. Todos os pesquisadores que contribuíram para que Veredas do Sagrado ganhasse corpo são oriundos do núcleo de pensamento do Grupo de Pesquisa Mídia e Estudos do Imaginário, liderado pela Profa. Dra. Malena Contrera. "Acompanhei de perto todas as pesquisas e sou testemunha do esforço e seriedade de todos os pesquisadores. Por essa razão, posso afiançar com segurança a qualidade de todos os trabalhos", afirma, lembrando que a arte da capa é de autoria do arquiteto e professor Luciano Pessoa.

Marca Página #16 - Veredas do Sagrado

Ser adolescente, vamos combinar, não é nada fácil. Nem para eles e nem para os pais. Quem é esse "ser" que deixa de ser criança e é submetido a um turbilhão de mudanças? E claro que diante do desconhecido há muitas situações que geram sofrimento. Com isso, temas como drogas, automutilação, crise de gênero, depressão, perversidade, raiva, entre outros, entram no universo dessa galera entre 12 e 18 anos. Como mãe de uma menina de 18 anos eu gostaria de ter feito essa entrevista há uns cinco anos, mas há sempre chances de aprender e melhorar, não é mesmo? Aprendi muito!!! O psicanalista Igor Capelato passou por todos os temas que vão levar adolescentes, pais e todos que trabalham com adolescentes à reflexão. Vamos lá?

FreudCast #10 - O admirável mundo dos adolescentes

Especialista conversou com a jornalista Juliana Caetano e falou dos riscos para pacientes acima do peso e faz um alerta: a obesidade pode ser considerada epidemia no país. 

Entrevista #33 - Obesos tem maior risco de complicações se contaminados pelo novo coronavírus

Fala, pessoal! Tudo certinho? Estou em Fortaleza! Capital do humor, do calor, e do calor, e mais calor rsrs! Nesse episódio faço um tour pelo bairro de Aldeota, um dos mais famosos bairros de Fortaleza. Esse é só o primeiro de muitos aqui de Fortaleza!

Bora Lá Pelo Brasil #12 - Tour por Fortaleza Part. 01 Bairro: Aldeota

Autora baiana e nissei Lu Nagao direciona "Raízes" a um público pouco familiarizado com livros e promove um encontro com as memórias de cada um Neta de imigrantes japoneses, a escritora baiana Luciana Nagao procura preservar traços e influências positivas dessa mistura oriental e rural brasileira. Raízes – A Força da Minha Origem busca expressar os vínculos familiares e regionais a partir de uma narrativa direcionada especialmente àqueles com pouco acesso aos livros. A linguagem simples vem apoiada de recursos que tornam a leitura ainda mais leve e prazerosa, como frases curtas e letras maiores. Antes da introdução, a autora anuncia que o leitor encontrará palavras que talvez não conheça. Por isso, elas estão destacadas em negrito com um asterisco, complementado com a devida explicação. Arrendado, pinguela, embornal e matutei são algumas palavras que compõem o dicionário. O cunho regional de muitas expressões é explicado pela ambientação da obra, a Bahia, no final da década de 1970. É nela que o romance avança pelos anos ao narrar a história de um rapaz que viveu a infância e adolescência no meio rural sem poder ir para a escola. A perseverança do protagonista torna a trajetória um exemplo para quem, com amor e bons princípios, encara as mais duras lutas. O que iluminava a casa de noite era a lamparina de querosene. A escuridão era normal, fazia parte da nossa rotina, pois meu pai só tinha comprado duas lamparinas. Quando íamos dormir ficava tudo escuro para não gastar querosene. Meus irmãos estavam acostumados, ninguém tinha medo do escuro. Nada de eletricidade, então nada de geladeira. Como vivíamos sem geladeira? (Raízes, p. 15) Em páginas intercaladas ou entre capítulos, a autora propõe uma conversa com o leitor para que responda questões relacionadas ao enredo como um exercício prático de fixação e troca. Além da escrita, a interação também acontece por meio de desenhos e pinturas com o objetivo de promover reflexões sobre temas como o poder da mente, as escolhas e o que esperar da vida. Escrito inicialmente para as pessoas que não tiveram oportunidade de estudar, sentem dificuldade para entender ou não gostam de ler, Raízes foi além. Cativa de crianças a idosos ao proporcionar empatia e respeito incondicional à história e aos limites de cada um. “O prazer de chegar ao fim e perceber que entendeu tudo – isso não tem preço para quem nunca leu um livro inteiro”, sintetiza a autora.

Marca Página: Raízes, a força da minha origem

Cultura do cancelamento. Dedos rápidos os teclados para detonar pessoas nas redes sociais. Repasse de notícias mentirosas e obediência a um líder. Nossa, parece que estamos falando de política... mas não! Isso tem tudo a ver com psicanálise. O comportamento de ódio, de intolerância, de ruptura com aquele que pensa diferente retrata um retomo ao narcisismo. E quem fala sobre isso é o psicanalista Márcio Garrit, no Freudcast dessa semana. A conversa foi apenas um aperitivo e ficou com gostinho de quero mais! Vamos ouvi-la?

FreudCast #09 - A atual sociedade é narcísica?

O título "Eu não vou perturbar a sua paz", da escritora Eliane Jocelaine, já provoca no leitor um desconforto no sentido de se colocar num lugar de questionamento sobre as suas atitudes. Mas logo em seguida já o leva a reflexão sobre suas atitudes. Até porque muitos receitam atitudes corretas para os outros, mas em seu dia a dia, suas condutas são completamente diversas da sua fala. E por que não falar daqueles que adoram digitar pensamentos politicamente corretos nas redes sociais, mas em sua vida real têm atitudes completamente diferente do que os seus dedos digitam nos teclados? E já que estamos expondo as nossas entranhas porque não falar dos religiosos que incentivam pessoas a serem caridosas, mas estão cheios de preconceitos. Diante de tudo isso, a escritora convida o leitor a romper as barreiras da hipocrisia, do individualismo, em que nos leva a enxergar que os atos mais pequenos têm influência enorme ao nosso redor. Um livro recheado de depoimentos que mostram que o diálogo é o único caminho para que o ser humano viver em paz consigo e com o outro. Eu convido você a ouvir essa entrevista que vai tirar você do seu mundinho e levar para um  mundo real que vai provocar em você o desejo de ser melhor! Vamos lá?

Marca Página #14 - Eu não vou perturbar a sua paz

É comum celebrarmos a vida e lutar por ela. Já a morte é algo que abordamos de forma genérica e abstrata. E quando falamos sobre suicídio o tema é ainda mais nevrálgico. Não é um fenômeno não é novo, mas há uma certeza: o suicídio se tornou um  grave problema de saúde pública. Os dados chocam. No Brasil, cerca de 12 mil pessoas tiram a própria vida por ano, quase 6% da população. No mundo, são cerca de 800 mil de suicídios anuais. E é justamente esse tema que veio para o divã do Freudcast desta semana. O psicanalista Cleber José Aló de Moraes, de uma forma muito sensível, trouxe à baila o assunto. Neste bate-papo abordamos o sofrimento que afeta tanto o suicida quanto a família, qual é o manejo da clínica psicanalítica e quais os caminhos para ajudar o paciente. "Não existe beco sem saída que não tenha uma passagem secreta" Ouça a entrevista desta semana.

FreudCast #08 - O suicídio no divã

A saúde preventiva entrou definitivamente na nossa vida. É possível ter um estilo de vida que traz bem-estar e qualidade de vida para o ser humano. O médico Pedro Schestatsky, em seu livro "Medicina do amanhã", leva o leitor a repensar a sua rotina e sua relação com a medicina. A "Medicina do amanhã" é, portanto, o caminho para o autoconhecimento integral e para colocar na prática todas as informações e tecnologias disponíveis para melhorar nossa qualidade de vida e longevidade. Ouça o bate-papo descontraído com esse médico que nos ensina como adotar os 5Ps (predição, prevenção, personalização, proatividade e parceria) no seu dia a dia.

Marca Página #13 - Seja o dono da sua saúde

Quem é a criança que chega na clínica? Do ponto de vista psíquico, como tratar um sujeito que está em constituição? Quais são os efeitos colaterais das redes sociais na primeira infância? Essas e outras perguntas foram feitas para a psicanalista Michele Kamers, que trouxe luz sobre a criança na clínica psicanalítica. Ela faz um alerta sobre a epidemia de diagnósticos de autistmo. Fala sobre a importância do olhar do psicanalista sobre identificar o sujeito que deve ser tratado - a criança, os pais ou família. ""Ser pai e mãe tem a ver em ocupar e sustentar essa posição", diz ela. Eu convido você a ouvir esse bate-papo que vai responder a muitas dúvidas.

FreudCast #07 - A criança no divã

Fala, pessoal! Tudo certinho!? Recentemente, saiu uma matéria sobre as 30 ruas mais legais do mundo e nós, aqui no Brasil, estamos na sétima posição! A rua Três Rios, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo-SP, ficou entre as dez primeiras da lista! Então fui lá conhecer. Além disso, como me preocupo com o futuro, fui descobrir qual será o futuro do Bora Lá Pelo Brasil... vem comigo nessa aventura!

Bora Lá Pelo Brasil #11 - Conheça a 7° rua mais legal do mundo

"O homem sem malícia" é uma ficção que fala de amor, sexo, lealdade, enfim, as inquietações de um homem que tem muito da São Paulo noturna. O leitor ao folhear as páginas da publicação vai se deparar om uma ficção-real-erótica publicada pela Editora Córrego. Uma leitura provocativa. Gabriel, o protagonista, é um homem de 36 anos, negro, mulherengo assumido, adepto do amor livre e que possui um profundo desprezo pela vida corporativa. Ele até tentou o mundo acadêmico por meio de uma bolsa de estudos e de seu talento para o basquete, mas sabia que algo não se encaixava ali. Conheceu o poker e tudo que o acompanha: poder, dinheiro e adrenalina. Tornou-se jogador profissional e sentiu o gosto de ser uma celebridade, até tudo ficar vazio, sem propósito. O que ele quis mesmo foi desvendar esse universo masculino em relação ao casamento família e religião.

Marca Página #12 - O homem sem malícia

Quando algo prazeroso se torna em angústia é o quê? Antes de responder, que voltar a sua atenção para algumas situações como, por exemplo, comer muito, transar de forma desenfreada, acumular objetos em todos os espaços, jogar como se não houvesse amanhã, etc... Esses são comportamentos que podem ser classificados como compulsão ou transtorno obsessivo compulsivo. E o psicanalista Alexandre Patrício joga uma luz neste problema que traz dor psíquica para quem está neste lugar de  compulsão. Segundo ele, é necessário que a pessoa "entre em paz consigo mesma". Quer saber como? Bora ouvir o Freudcast desta semana.

FreudCast #06 - Quando tudo é demais... é compulsão?

Fala pessoal! Tudo certinho? Dessa vez, o Bora Lá Pelo Brasil foi bater um papo com a terapeuta Lisa Cardoso! Com o seu tarô, Lisa fez as previsões sobre a pandemia, vacinação e covid-19 até junho de 2022. Confira! 

Bora Lá Pelo Brasil #10 – Previsões sobre o fim da covid-19

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