Brasil: um lugar seguro para pessoas trans?

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O Brasil terminou o ano de 2019 como o líder no ranking mundial de assassinatos de pessoas trans. Foram registrados 124 casos: 121 travestis e mulheres transexuais, e três homens trans. Esta informação está contida no “Dossiê assassinatos e violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019”, realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra). Em Sergipe, no ano passado, foi registrado um assassinato, porém, em 2018, este número foi de cinco e, em 2017, duas pessoas deste grupo social foram assassinadas. Porém, quem milita em defesa dos direitos dos transexuais acredita que estes números podem não retratar fielmente a realidade, em virtude da subnotificação. Quais os problemas que esta comunidade sofre cotidianamente? Quais as ameaças e agressões, veladas ou não, as quais as pessoas trans são submetidas, seja no seio familiar, na escola, no trabalho, nas universidades ou em qualquer outro lugar onde estejam? Por que não há respeito às pessoas trans no Brasil? Estas perguntas fazem parte da conversa que tivemos com Adriana Lohanna dos Santos, mulher trans sergipana, Referência Técnica de Políticas para a População LGBTQI+ da Secretaria da Inclusão e Assistência Social do Estado de Sergipe, e Vice-Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Aracaju. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pravocesaber/message