Ideias #186 - Nada mais triste do que uma criança com consciência de classe

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Ideias Gazeta do Povo

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O universo antes fantasioso e meio caótico da literatura infantil está sendo tomado de assalto por escritores e algumas celebridades, como o rapper Emicida, que usam os desenhos e as cores do gênero para defender uma pauta claramente progressista. Livros como “O Pequeno Príncipe Preto” e “Meu Maninho é uma Menina”, só para citar dois exemplos, dizem promover a tolerância e a igualdade, mas estão a serviço do racialismo e da propaganda LGBT. Isso sem falar em “O Capital para crianças”, escrito com a intenção de ensinar a luta de classes para os pequenos.