Mulheres gamers, preconceito e o assédio online

Share:

Listens: 0

Meninas Que Jogam

Miscellaneous


No ano de 2018 ocorreu uma campanha chamada #mygamemyname criada pela ONG Wonder Women Tech que convidou diversos gamers homens influentes para jogar partidas online com o nickname feminino. As experiências foram gravadas e a situação não foi nada diferente do que as mulheres que jogam já estão acostumadas: de comentários machistas como “você tem que pilotar é fogão”, de que mulher não sabe jogar, até mensagens de conotação sexual, insinuando órgãos sexuais e chamando a pessoa com o nickname feminino para conversas privadas. A partir deste evento, neste episódio vou falar sobre como é ser mulher e gamer e de  estudos feitos com mulheres gamers. Abertura: NES Boss by Twin Musicom (twinmusicom.org) Musica de fundo: 8-bit March by Twin Musicom (twinmusicom.org) Finalização: NES Overworld Twin Musicom (twinmusicom.org) Capa: Image from rawpixel.com   Site da campanha My Game My Name: http://www.mygamemyname.com/ Pesquisas citadas: GRANDO, Carolina M; GALLINA, Luiz Melo; FORTIM, Evelise. No Clube do Bolinha: Sentimentos e percepções a respeito da presença feminina nos games. XII SBGames- São Paulo - SP -Brazil, October 16-18, 2013. KUZKENOFF, Jeffrey, H.; ROSE, Lindsey, M. Communication in multiplayer gaming: Examining player responses to gender cues. In: New Media & Society: Chicago, v. 15, nº 4, 2012. P. 541-556. SIOUX Group; BLEND New Research; ESPM. Pesquisa game Brasil 2019 - Versão Resumida. 6ª ed. 2019.